segunda-feira, 18 de maio de 2015

O servidor “privado” de Ronaldo Caiado

Por Altamiro Borges

O demo Ronaldo Caiado, sempre tão estridente na sua fantasia de vestal da ética, está quieto. Nesta segunda-feira (18), a Folha revelou que uma servidora pública, registrada no gabinete do líder do DEM no Senado, trabalha em seu escritório particular em Goiás. Ela presta serviços na sede de uma das fazendas do famoso latifundiário, fundador da nefasta União Democrática Ruralista (UDR). Diante da grave denúncia, o demo optou pela cautela – talvez torcendo para que a mídia ruralista logo abafe o escândalo. Nos últimos meses, Ronaldo Caiado fez questão de participar – vestindo a sua camiseta preconceituosa com quatro dedos – das marchas golpistas contra Dilma. Agora, ele é quem está na berlinda!

Encontro de ativistas digitais de SP

Barão de Itararé "bebemora" cinco anos

Do site do Centro de Estudos Barão de Itararé:



O Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé promove, no dia 30 de maio, uma confraternização para celebrar seus cinco anos de vida. A festa acontecerá a partir das 18h30, na Subsede do Sindicato dos Bancários (Rua Carlos Sampaio, 305, próximo ao metrô Brigadeiro). Todos os militantes e simpatizantes da luta por uma mídia mais democrática estão convidados a comemorar com muita cerveja e churrasco. O valor da adesão é de R$ 50 e dá direito à comida e bebida à vontade.

Beto Richa e a “coisa de bandido”

Por Altamiro Borges

Enquanto o comando tucano ainda discute a hipótese do impeachment da presidenta Dilma, quem corre o sério risco de ser desalojado do poder é o governador do Paraná, Beto Richa. Nesta terça-feira (19), um novo megaprotesto dos servidores públicos deve agitar Curitiba contra as maldades do “playboy” do PSDB – que já golpeou o regime previdenciário da categoria e agora anuncia mais cortes no setor. Para bagunçar ainda mais a vida do tucano, sempre tão bajulado pela mídia, crescem as denúncias de corrupção contra o seu governo. Na semana passada, um auditor da Receita Estadual, Luiz Antônio de Souza, afirmou que foram repassados R$ 2 milhões em propina para a campanha de Beto Richa em 2014.

Saiba quem é o agressor de Padilha

Por Renato Rovai, em seu blog:

Um momento emblemático da política brasileira aconteceu no dia de ontem. Em um restaurante em São Paulo, um advogado toca em uma taça para chama a atenção das pessoas que estão no local para, em seguida, iniciar um “discurso” breve:

“Temos a ilustre presença do ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha, que nos brindou com o programa Mais Médicos, da presidente Dilma Rousseff, responsável por gastos de R$ 1 bilhão que nós todos otários pagamos até hoje. Uma salva de palmas para o ministro.”

Tempo de escolhas: Corra Lula, corra!

Por Saul Leblon, no site Carta Maior:

Um viés da crítica progressista ao ciclo de governo do PT guarda certa identidade com a avaliação conservadora desse período.

Não se diga que as intenções de partida e de chegada são as mesmas.

Mas há o risco de conduzirem ao mesmo afunilamento economicista.

Quem ganha e quem perde na Lava Jato

Por Ricardo Kotscho, no blog Balaio do Kotscho:

Enquanto o juiz Sergio Moro vive seus dias de celebridade, ganhando prêmios, homenagens e sendo aclamado como herói por onde passa, como na noite de quinta-feira, em São Paulo, está na hora de fazermos um breve balanço sobre o que mudou na vida nacional após 15 meses de Lava Jato, a maior operação de combate à corrupção já mobilizada por instituições do Estado brasileiro.

Os golpes à moda do século XXI

http://pigimprensagolpista.blogspot.com.br/
Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:

"O conceito de pessoa humana talvez tenha sido o mais revolucionário da história do homem na Terra, traduzindo-se como imensa contribuição da cristandade para nossa sociabilidade. Ao divorciar o homem de sua apropriação como coisa para tratá-lo como filho de Deus, membro de uma imensa família humana, aliou-se a noção de homem à de igualdade e justiça. Todos essencialmente iguais, porque nascidos do mesmo Pai.”

Facebook e o futuro da imprensa

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Por Caio Túlio Costa, no Observatório da Imprensa:

A partir de quarta-feira (13/5), The New York Times, National Geographic, The Atlantic, NBC News,The Guardian, BBC News, Bild, Spiegel Online e BuzzFeed – oito monumentos do jornalismo clássico e um monumento da nova mídia – integram o projeto de publicação de notícias diretamente em suas páginas do Facebook contra a comercialização de publicidade lá dentro. Os veículos ficarão com 30% da receita dos anúncios incluídos pelo próprio Facebook e com 100% da receita que conseguirem vender por si próprios no espaço facebookiano.

A fábrica de infâmias contra Lula

Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

O professor Gaudêncio Torquato não é exatamente um jornalista mirim.

Ele milita no jornalismo há décadas, e é um acadêmico sério e respeitado.

Por isso mesmo me chamou a atenção um tuíte que ele postou hoje a respeito de Lula.

Ele comprou, sem o menor senso crítico, o texto de um artigo do Estadão cujo título dizia que Lula reconhecia que seu projeto político estava “esfarelado”.

Lava Jato esvazia seus últimos cartuchos

http://pigimprensagolpista.blogspot.com.br/
Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:

Para variar, a denúncia “premiada” de Ricardo Pessoa ao Ministério Público começou a vazar à imprensa antes mesmo dos órgãos repressores divulgarem oficialmente o seu conteúdo.

Pelo que já foi divulgado, todavia, não terá grandes novidades.

A defesa de Pessoa, que não é boba, entrou no jogo desesperado da Procuradoria e do Judiciário, inteiramente baseado em delações, sem se importar muito com a existência de provas.

Após a hibernação, a retomada neoliberal

Por Marcio Pochmann, na Revista do Brasil:

Após sua hibernação por mais de uma década, o neoliberalismo vem registrando sinais recentes de seu reaparecimento. Para ser introduzido ainda no início dos anos 1990, durante a passagem do governo Sarney para o de Collor de Mello, o neoliberalismo contou com três condições fundamentais. A primeira, provocada pela recessão econômica no início da década de 1990, que buscou enfraquecer seus opositores, como os sindicatos, diante da inexorável elevação do desemprego e da redução no poder aquisitivo dos salários.